
Não fui eu quem morreu. Morreu uma profusão – de coisas que eu nunca chegaria a explicar (até porque morri nelas).
Agora visto esta máscara de morte. Para que não se possa dizer nada de mim. Não é raiva, nem orgulho (embora misturem-se também na terra) – mas malícia, provocação: numa palavra – Inocência. Quero ver as máscaras da morte dos outros.
(Arte: Luiz Cadaval)
eis os famosos Cadaval, pai e filho.
ResponderExcluiro Tuca fala muito de vocês. não muito mal, a maioria das vezes...
também tenho muito interesse pela morte --- alheia!
abraços