domingo, 17 de abril de 2011

O Mal


Caminhava com a mancha do triunfo; sobre o mal, e agora que tudo estava enterrado, gozava de um sorriso vitorioso.

Tudo superado, e tudo, à sua volta, em seu corpo, apodrecendo – era demasiada a satisfação para que ouvisse seu nariz.

Assim intricava-se o cálculo da natureza incerta.


(Arte: Luiz Cadaval)

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